quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Destruição - pedofilia destrói as famílias


Contos Fictícios para jovens, adolescentes e toda as pessoas de bem que acreditam que algo pode ser feito, que algo pode ser mudado e que aguardam ansiosos para combater a PEDOFILIA. 

Após espera de uma gravidez tranquila que uniu varias pessoas e resolveram vários problemas na família fomos para a maternidade e sem muitos desafios nasceu um menino lindo, meio careca mais aos olhos do pai e da mãe o bebê mais lindo do mundo como qualquer marinheiros de primeira viagem. João crescendo e desenvolvendo como um menino de sua idade frequentou as melhores escolas que seus pais na medida de seus orçamentos e sonhos iam amadurecendo juntamente com o crescimento de João. 
Mãe e Pai sempre a noite oravam juntos e pediam paz, saúde e que Deus ilumina-se seus caminhos e de seu filho tão amado. 
Numa noite acordados aos prantos João queimava em febre e no desespero seus pais foram ao Pronto Socorro mais próximo e aflitos descobriram que era somente uma virose e aquela sensação de desespero de não saber o que fazer ou o que seu filho sentia logo foi desaparecendo, João tinha nessa época uns cinco anos e como todo menino bem amado e protegido pela família, vivia a plenitude de sua infância com problemas e fatos normais e seus pais presentes em sua vida protegendo, amando, respeitando suas fases. O passar do tempo fez com que se transforma-se num menino normal como alguns de sua idade hoje com 14 anos e nessa fase já descobrindo os prazeres da liberdade, normal na adolescência com seus amigos da mesma tribo que se entendiam.

João como todo adolescente se descobrindo no mundo virtual, partidas de futebol, treino na academia e vontade de chamar atenção das meninas, tornando-se mais um membro da galera. Até aquela noite...

Victor Hugo nasceu em outra região e veio para a cidade ainda muito menino com seus pais nordestinos e muito trabalhadores na esperança de ser mais uma mão de obra barata nas Usinas Açucareiras, com quatro filhos como todos os pais tinham esperança de dias melhores principalmente para o caçula que era o mais bonito de todos e causava aquele sentimento de orgulho quando ia no posto de saúde e todos em geral diziam nossa que bebê mais lindo. Logo se adaptaram na naquela cidade com um futuro bem prospero. O pai todos os dias saia ainda de madrugada com sua bóia já preparada pela esposa para mais tarde saciar sua fome, essa alimentação  era a única no dia pois como um pai pai pensava sempre em deixar para que seus filhos se alimenta-sem com o pouco maior número de alimentação. Sua mãe lavava roupa para fora e Victor Hugo sempre por perto pois a mãe tinha um cuidado e medo de alguém fazer algo de mal a ele (parecia que previa um futuro não tão distante e que nada poderia fazer ). 
O menino foi crescendo e tornando-se um belo garoto que chamava atenção pela sua beleza tão inocente. Certo dia já com uns 10 anos, indo para escola foi abordado por um homem de bicicleta que o olhava insistentemente por vários dias no seu caminho. O homem aproximou-se e perguntou se Victor queria ver uma "revista de mulher pelada" , ele estranhou porque nunca tinha olhado uma, nem sequer sabia que tinha e ficou vermelho de vergonha. Disse que não e saiu correndo para a escola deixando o homem parado nos seus pensamentos negros. 
Victor passou a observar mais atentamente as bancas de jornais porque aquela pergunta o despertou para a curiosidade inocente mais ao mesmo tempo sem preparo antecipado. O pai e a mãe ganharam uma casinha num dos bairros perto ao centro da cidade. Todos muitos felizes e com muita esperança de dias melhores e mais fartos. O Natal daquele ano foi marcado por muita união, orações e presentes pois sobrou o tal do aluguel que o Pai já não precisava mais se preocupar e passar tantas dificuldades. Todos muito felizes e juntos, a união daquela família era muito forte e fazia com que Vistor ao deitar somente agradecer ao Senhor por tanta felicidade. Mais como tudo não é sempre um mar de rosas, Victor acordou certo dia espantado com tanta gritaria pela casa, já não entendia muito o porque, assustado correu até o quarto e viu aquela cena que nunca conseguiu esquecer. Seu pai tão forte, tão senhor de si, que sempre lutou muito, caído no chão ainda quente pois o coração não resistiu a dor tão forte e veio a falecer. Uma sensação de vazio marcou o peito de Victor na hora que os coveiros fecharam o caixão, e veio a pergunta que o jovem de 13 anos fez a si mesmo: E agora??? Menor dos quatro irmãos mais não tão diferentes de idades, Victor sentia um medo muito grande da vida, do futuro. Sua mãe caiu numa depressão profunda e os meninos ficaram procurando onde encontrar forças para superar tão grande perca e ver sua mãe se acabando também.
De todos os irmãos por ser o mais novo, Victor somente estudava e fazia companhia a sua mãe durante toda a tarde. A noite daquele dia foi diferente, veio o convite de um amigo para que fosse se encontrar com a galera. Aquela noite mudaria toda sua vida.

Ana Luíza, escrito na porta da maternidade, com laços cor de rosa a boneca dizia que uma princesa estava naquele quarto. Filha tão querida e esperada, Ana Luíza era o dengo dos avós e avôs de uma família que vibrava com sua chegada. Ana nasceu com um dedo a mais em sua mãozinha direita e deixou os pais meio tontos mais sem se preocupar com o fato pois seria algo que não prejudicaria e com isso não precisaria fazer nada, tão diferença que mais tarde já na adolescência seria conhecida como a famosa "Dedinho". Aninha como era tratada pela família cresceu e tornou-se uma bela menina, aos 10 anos depois de fazer balé, resolveu que queria ser veterinária e passou a cuidar de todos os animais dos vizinhos. Quando completou 13 anos mudou-se com a família para outro bairro, mais logo fez grande amizades devido seu interesse de cuidar dos animais. Nesse grande leque de conhecimento, cuidou do gato da mãe de João e do cachorro de Victor, fazendo assim uma aproximação que mudaria para sempre sua vida. Numa certa noite estando Ana Luíza na casa de Victor lhe disse sim ao convite de não voltar logo para casa após a consulta e acompanha-lo para um encontro com a galera.
Os três adolescentes foram para a praça maior do bairro onde estava alguns outros adolescentes, cheios de gíria, olhares curiosos, alguns com cigarro na orelha com cordões grossos e caixas de som nas mãos, era um mundo lindo e imitados por uns e outros. Dos três Ana era a mais acanhada, diferente do seu mundo que era mais tranquilo perto dos animais, o toque do celular modificou sua fisionomia antes de encantamento para depois de preocupação vendo na tela que era sua mãe. Atendeu e disse que não ia demorar, mentindo pela primeira vez, dizendo que estava na casa de uma amiga pegando matéria para o dia seguinte na escola. Parecia um ato de iniciação a tudo pois Ana nunca tinha mentido para sua mãe, mais o momento tava tão maneiro que a conduziu juntamente com os dois amigos para o grupo maior. O cara que se aproximou tinha um pouco mais da idade deles uns 15 anos já completos e falava como o "CARA", com gírias e palavrões que no inicio assustava mais o papo de contador de vantagem logo fazia com que todos o observa-sem, ele logo pegou contatos dos três novatos e de olho num futuro promissor disse que ia arrumar umas "paradas" boas para eles que se encantaram com todas as novidades como roupas de marca, tênis caro, cordões de prata pesados e muita grana, eram essas algumas das promessas do "amigo" novato da galera. Em suas motos, algumas zero e sem placa eles saiam um nas garupas dos outros fazendo pega, arruaça pelas ruas como se fosse uma tribo comandada por um cacique guerreiro. Após esta noite, todos os dias os três passaram a fielmente ir aos encontros com a tal galera, e no inicio era muito maneiro, com roupas de brindes que um certo "tio" dava, porque era gente boa, e começaram a ter contato direto com o "TIO", que geralmente ia de carro, com dvd e filmes maneiros e passaram a frequentar lanchonetes, com tudo pago pelo tal "TIO". Muito rápido, muito maneiro eram esses passeios, "sem maldades". Os presentes foram se tornando contínuos e caros e os três já totalmente e em pouco tempo envolvidos pela situação. Certo dia o "chefe da tribo" disse, galera qual de vocês quer ganhar uma grana maior hoje? e claro os olhos encheram os olhos na possibilidade de comprar, aquela calça, aquela blusa de marca ou aquele perfume que com certeza não dava no orçamento da família. Mais ai começaram os favores, para ganhar tem que fazer...
Fazer o que????
Ora na hora eu te mostro.. topa??????
 e lá foram os quatro no carro que naquela noite seria diferente. 
Como nada vem de graça eles pagaram os "favores" de forma que nunca imaginariam. Ao voltarem para casa naquela noite tudo era diferente em suas cabeças, corpos e culpa. A carona foi até perto de casa e no silêncio caminharam com seus pensamentos, sua infância tinha realmente acabado...
De um "tio" passaram a ser mais quatro "tios" e no rodizio todos os favores foram pagos...
Do outro lado o "chefe da tribo" que não era iniciante nessa estória pois já tinha estória de furtos, drogas desde os 09 anos estava feliz pois naquela noite tirou uma grana preta por suas "mercadorias" que deixaram os "TIOS" muito satisfeitos. 
Uma semana se passou e as ligações não pararam mais porque com certeza a noticia se espalhou perante a rede de "TIOS" que queriam também as famosas "mercadorias" e as ameças começaram a serem feitas:
- Se não aparecer vou matar tua mãe.
- Sei onde tu moras e vou acabar com teus irmãos.
- Se não aparecer vou espalhar para todos que tu é VIADO e teu pai vai te dar uma surra. Enfim várias foram as ameças e cada um com seus medos e sentimentos mais íntimos foram mais uma vez e mais uma vez e quando se viram já estavam tirando de letra. Tudo era filmado e arquivado cada vez mais íntimo e cada vez mais exposto. O comportamento de todos já não era o mesmo, mais lá no fundo eles pediam ajuda mais não eram percebidos. Numa noite tudo se transformaria pois Aninha a "dedinho" como era conhecida no mundo da prostituição foi encontrada morta num matagal na BR e seus pais sem entender nada foram ao IML para reconhecer o corpo e pegar seus pertences. O policial entregou o celular, cordão de ouro, relógio e uma agenda pequena que ela carregava na mochila e não deixava nunca ninguém ler. Dentro dela estava a foto de sua família com um pedido de perdão. Os pais leram tudo e conheceram o lado negro da vida de sua menina que mal tinha completado 15 anos e ficaram arrasados sem ter como nem sair do lugar tamanha força da discrição dos detalhes contidos naquelas linhas e várias vezes o pedido de perdão. Naquela noite Aninha tinha resolvido que seria a última vez e foi abusada violentamente de todas as formas que ninguém poderia imaginar que pudesse ser feito com uma menina quase criança. 
Os sonhos acabaram e os pais desesperados clamaram por justiça e denunciaram os famosos "TIOS".
Vitor e João ficaram num só desespero, com medo da verdade que Ana deixou revelada e exposta. Os adolescentes foram encaminhados para prestarem seus depoimentos e seus pais com todo o coração partido descobriram que ambos estavam com vírus HIV, sentença essa que carregarão por toda sua vida. 
Famílias destruídas, vidas destruídas, vazio imenso e para os fracos somente a morte para tirar essa agonia e vergonha. Os bebês lindos que estão sobre proteção das famílias e do estado clamam por soluções... Combater a pedofilia é uma obrigação de todos nós, a sociedade precisa se unir e ter na consciência que pode acontecer com qualquer um de nós, com nossos amigos, com nossos vizinhos, enfim, não podemos calar...
Todas essas estórias são fatos fictícios, mais que não estão longe da realidade de muitos jovens de nossa sociedade.
Ninguém pode SILENCIAR

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